O mesmo Epitácio Cafeteira, com 30 anos de intervalo. Que absurdo!
Perícia em notas fiscais de Renan é ignorada - Folha de São Paulo 17/06/2007
"Não quero nem saber desses papéis", afirmou Epitácio Cafeteira (PTB-MA), relator do processo contra Renan no Conselho de Ética, para quem a suspeita de que Renan apresentou notas frias para justificar a venda de gado não tem relação com a acusação de que ele usou dinheiro de uma empreiteira para pagar pensão alimentícia à jornalista Mônica Veloso, com quem o peemedebista tem uma filha. Cafeteira disse que não vai mudar "uma vírgula" do seu voto, que é pelo arquivamento da acusação contra Renan.
Comportamento - ZH de 16/06/2007
Uma sessão polêmica
A primeira vez em que o Congresso Nacional discutiu o divórcio foi em sessão do ano de 1900. A mais notória, em 1977, no projeto de autoria do senador Nelson Carneiro. Foi na noite de 15 de junho daquele ano, que Câmara e Senado, em sessão mista, aprovaram a Emenda Constitucional 9/77, estabelecendo o divórcio no país. Ela foi regulamentada meses depois pela Lei 6.515/77. Até então só existia no país o desquite, que impedia homens e mulheres de se casarem de novo.
A sessão de 15 de junho lotou as galerias. O tumulto foi tamanho que os trabalhos foram interrompidos duas vezes. As discussões chegaram ao nível de expressões como "a desquitada é uma mulher cantável" (senador Epitácio Cafeteira, MDB-MA) e "divórcio é fabricação de menores abandonados" (deputado Antonio Bresolin, MDB-RS). Ao final, a emenda foi aprovada por 226 votos contra 159.
Lembrando o chamamento do Jorge, para que não fiquemos quietos, sugiro que leiam isto (que recebi de uma amiga) e a seguir leiam a indignação da Vera lá no Flores e Livros. Este "senhor" parece que se retirou da presidência da comissão de "ética" nesta semana. Ética????
Perícia em notas fiscais de Renan é ignorada - Folha de São Paulo 17/06/2007
"Não quero nem saber desses papéis", afirmou Epitácio Cafeteira (PTB-MA), relator do processo contra Renan no Conselho de Ética, para quem a suspeita de que Renan apresentou notas frias para justificar a venda de gado não tem relação com a acusação de que ele usou dinheiro de uma empreiteira para pagar pensão alimentícia à jornalista Mônica Veloso, com quem o peemedebista tem uma filha. Cafeteira disse que não vai mudar "uma vírgula" do seu voto, que é pelo arquivamento da acusação contra Renan.
Comportamento - ZH de 16/06/2007
Uma sessão polêmica
A primeira vez em que o Congresso Nacional discutiu o divórcio foi em sessão do ano de 1900. A mais notória, em 1977, no projeto de autoria do senador Nelson Carneiro. Foi na noite de 15 de junho daquele ano, que Câmara e Senado, em sessão mista, aprovaram a Emenda Constitucional 9/77, estabelecendo o divórcio no país. Ela foi regulamentada meses depois pela Lei 6.515/77. Até então só existia no país o desquite, que impedia homens e mulheres de se casarem de novo.
A sessão de 15 de junho lotou as galerias. O tumulto foi tamanho que os trabalhos foram interrompidos duas vezes. As discussões chegaram ao nível de expressões como "a desquitada é uma mulher cantável" (senador Epitácio Cafeteira, MDB-MA) e "divórcio é fabricação de menores abandonados" (deputado Antonio Bresolin, MDB-RS). Ao final, a emenda foi aprovada por 226 votos contra 159.
Lembrando o chamamento do Jorge, para que não fiquemos quietos, sugiro que leiam isto (que recebi de uma amiga) e a seguir leiam a indignação da Vera lá no Flores e Livros. Este "senhor" parece que se retirou da presidência da comissão de "ética" nesta semana. Ética????
7 comentários:
Anne Amiga
Vejo crescer a indignação por onde passo. Estamos certos em nosso navegar.
Parabens.
Pois... E não é pra se indignar??? Grrrrrrrrrrrrrrr...
A indignação não moverá essa montanha.
A educação talvez o faça com o passar dos anos.
Será Flávio? O círculo da educação está vicioso ou viciado... Ando um tanto qto desesperançosa. Ou talvez cansada seja a palavra certa.
"De ver triunfar
tantas nulidades..."
Adeus Bahia, terra de meus encantos ... (Boca do Inferno)
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