céu azul quieto
vãos ondulantes de névoa
brancos a desenharem-se...
verdes imensos entrelaçados
a formar imagens criativas
musgos, ocres, esperança...
fios tortuosos e lânguidos
a cortar a paisagem longínqua
qual risco desenhado em prata...
vôo suspenso em memórias
um encurtar de distâncias
leve balanço, magia...
© Anne M. Moor - 2008
Imagem: Monet-Nenufares-1908
vãos ondulantes de névoa
brancos a desenharem-se...
verdes imensos entrelaçados
a formar imagens criativas
musgos, ocres, esperança...
fios tortuosos e lânguidos
a cortar a paisagem longínqua
qual risco desenhado em prata...
vôo suspenso em memórias
um encurtar de distâncias
leve balanço, magia...
© Anne M. Moor - 2008
Imagem: Monet-Nenufares-1908
7 comentários:
Balada de ninar gente grande?
E pq não? :-)
Saltando de nenúfar em nenúfar como o elefante para passar o rio, vou saltando de palavra em palavra, com um leve balanço, para encurtar distâncias...
Beijo mágico.
António
E assim encurtam-se as distâncias.
Beijos tortuosos António :-)
Andei revisitando suas postagens com muito carinho. Esta última me fez lembrar uma viagem à França, onde visitei a casa de Monet. Quanta saudade e quanto prazer! Bela poesia!
Uma ponte divina, mágica,
arco íris tentador
Jorge,
A ponte nesse formato é mágico...
Beijão
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