Uma magnólia no Caminho das Pedras em Bento Gonçalves - RS
a reparar nas coisas mais simples,
a valorizar o que é belo,
a ouvir o que faz algum sentido...
Aprende-se com o silêncio
a conhecer amigos em conhecidos novos,
a ouvir o coração alheio
a aconchegar-se no convívio...
Aprende-se com o silêncio
que as pessoas são únicas
que os momentos trazem pérolas
que viajar juntos descortina amizades...
© Anne M. Moor – 2008
Escrito na chegada da excursão a Bento - 29/06/2008
18 comentários:
......
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......
Flávio:
????????????????????????????????
Beijos perplexos :-)
E que só acontece quando estamos na mesma sintonia.
Bjo
Aprendi mais uma:
...... = comentário silencioso
;-)
bah! linda! sensibilidade a flor da pele
Angela,
Mataste a charada hahahahaha...
Beijão
Rosa (Régio???)
Obrigada. Que bom que gostaste e agora tens o endereço pra vir mais vezes. Sintas-te em casa.
Beijos
Psiu!
Para um post com comentários minimalistas, só posso dizer que na culminância da metempsicose bárbara de que tenho apanágio e no misticismo arcaico em que bruxuleia o meridiano do meu subconsciente, salienta-se o ignoto paroxismo que caracteriza a ideossincracia de quem os faz. E eu já fiz... uff!!!
Beijo cansado.
António
É no silêncio que costumo encontrsr as maiores respostas.
Muito bom!!!
O difícil é estar em silencio...
António,
Amém!
Beijos embrulhados :-)
Ernesto,
Very apt... :-)
Amanda,
Quando conseguimos que o silêncio que nos acompanha seja amiga encontramos muitas respostas...
Derek my luv,
Difícil por no mínimo 2 razões:
1) Como diria o teu avô, eu tenho diarréia verbal;
2) As vezes a gente quer se esconder do silêncio que descortina mais do que amizades...
Mas o silêncio não necessariamente significa solidão...
Beijão
Caro A. Tapadinhas,
desculpe o atrevimento, mas
gostaria de ter acesso ao texto integral, de onde retirou parte do seu comentário, nomeadamente: "Na culminância da metempsicose bárbara de que tenho apanágio e no misticismo arcaico em que bruxuleia o meridiano do meu subconsciente, salienta-se o ignoto paroxismo que caracteriza a idiossincrasia(...)"
Penso que foi publicado num jornal ou revista da década de 50. Porventura não tem acesso À versão integral?
Com os melhores cumprimentos,
Luis Filipe Diniz.
Luis Felipi
Postei o texto lá no meu FB para o António ver teu comentário e pergunta. Volta sempre.
abraços
Anne
Muito obrigado, Anne!
Abraços!
Anne: É a resposta ao amigo Luís Filipe Dinis.
Luis Filipe Diniz
Amigo,
Lamento não poder valer-lhe no seu pedido. Se bem me lembro, este texto faz parte de uma crítica de cinema. Era um discurso que eu fazia recorrentemente nos programas em que participava porque servia para qualquer situação, com a introdução de algumas palavras mais ou menos apropriadas ao acontecimento.
Melhores cumprimentos,
António Tapadinhas
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