Largar, como dizer adeus vem
em momentos que passado é passado,
e a vida tem de ser encarada
por outra perspectiva...
Desprender-se não é tão fácil quanto
parece. As âncoras insistem em
agarrar-se com persistência
inflexível e precisa...
Largar repentinamente começa
como um sopro de ar fresco
a mostrar-nos onde iniciar.
Desprender-se abre janelas
para novos horizontes e caminhos
mostrando-nos o norte da alameda!
© Anne M. Moor – 2008
em momentos que passado é passado,
e a vida tem de ser encarada
por outra perspectiva...
Desprender-se não é tão fácil quanto
parece. As âncoras insistem em
agarrar-se com persistência
inflexível e precisa...
Largar repentinamente começa
como um sopro de ar fresco
a mostrar-nos onde iniciar.
Desprender-se abre janelas
para novos horizontes e caminhos
mostrando-nos o norte da alameda!
© Anne M. Moor – 2008
4 comentários:
Norte, porquê? Que tal esquecer a bússola e o sextante e navegar sem rumo? Ter o instinto e Eolo como únicos guias?
Beijo aventureiro.
António
:-) Isso eu faço sempre, mas de vez em qdo preciso um norte pra me perguntar onde estou indo!!!
Beijo sem rumo :-)
Por vezes pode ser interessante seguir sem rumo, quando não se tem um lugar que queiramos ir, mas com o timão sempre seguro,o tempo firme e o céu estrelado.
bjs
É Suzana,
A vida é uma coisa engraçada. Eu sou sim aventureira na vida como sugere o António, pois sou curiosa e gosto do novo. Mas as vezes encontramo-nos arraigados a alguma coisa que já é passado. Foi num desses momentos que escrevi este poema. :-)
Beijos
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