terça-feira, 3 de maio de 2011

Rupturas


rupturas inesperadas
as que mais nos levam 
a caminhos resignificantes.

© Anne M. Moor

4 comentários:

Jorge Bichuetti - Utopia Ativa disse...

Anne, como conseguiste num poemeto traduzir um livro, livros, de filosofia. Maravilhoso! Sempre me vejo apaixonado pela sua poética. Abraços com ternura; Jorge

Anne M. Moor disse...

Jorge B.

Cutucada por ti rrsrs. Este foi um comentário meu num texto teu.

beijos
Anne

A.Tapadinhas disse...

Inesperadas? Aquela corda
estava-se mesmo a ver que se partia...
:)
O que se não parte é a tua capacidade de poetar, de fazer de coisas insignificantes, caminhos importantes...

Beijo,
António

Anne M. Moor disse...

António

Sabias que te adoro? Adoro as leituras que fazes do meu poetar!

beijos andantes :-)
Anne