familiaridades surgem
intimidade e bem-estar despontam
assuntos brotam
lembranças pipocam
curiosidades aportam
num vai e vem desordenado
num saber-se querido
num querer-se abraçar
© Anne M. Moor - 2008
intimidade e bem-estar despontam
assuntos brotam
lembranças pipocam
curiosidades aportam
num vai e vem desordenado
num saber-se querido
num querer-se abraçar
© Anne M. Moor - 2008
12 comentários:
La piel, Ay! la piel,
el roce, Ay! el roce,
qué tendrá que hasta los animales lo buscan en su vida,
un beso,
ana.
Progride a olhos vistos....
Beijo
En realidad, Ana, estaba pensando en una conversa que tuve con mi hijo major y todas las conversas que tengo con mis hijos... Pero conversa para ser conversa tiene estos ingredientes... :-)
Besos
Lú,
Vindo de ti, professora de literatura, isso me lisonjeia...
Beijos agradecidos :-)
E a paciência dos mais sábios a ensinar...
lindo poema...
e a foto que o acompanha me fez pensar que, mesmo tão diferentes, todos necessitamos de uma mesma coisa: que tenhamos tempo uns para os outros.
bjo
Suzana: paciência foi um ensinamento indispensável do meu pai - e ele tinha toda a razão!
Beijos
Michele,
Ter tempo um pro outro é uma arte a ser cultivada...
Beijos
Esse cachorro aí não parece muito aberto a abraços...
As diferenças sempre diminuem!
Bjs.
Essa cara de poucos amigos é só uma fachada. Pelos cochichos do gatinho ele é fofo tbm.
Abração
Jorge:
Nas conversas...
PS: Ainda não me disseste que doces queres...
Beijão
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