segunda-feira, 21 de abril de 2008

Conversas



familiaridades surgem
intimidade e bem-estar despontam
assuntos brotam
lembranças pipocam
curiosidades aportam
num vai e vem desordenado
num saber-se querido
num querer-se abraçar

© Anne M. Moor - 2008

12 comentários:

ana disse...

La piel, Ay! la piel,
el roce, Ay! el roce,
qué tendrá que hasta los animales lo buscan en su vida,
un beso,
ana.

disse...

Progride a olhos vistos....
Beijo

Anne M. Moor disse...

En realidad, Ana, estaba pensando en una conversa que tuve con mi hijo major y todas las conversas que tengo con mis hijos... Pero conversa para ser conversa tiene estos ingredientes... :-)
Besos

Anne M. Moor disse...

Lú,
Vindo de ti, professora de literatura, isso me lisonjeia...
Beijos agradecidos :-)

Suzana disse...

E a paciência dos mais sábios a ensinar...

Anônimo disse...

lindo poema...

e a foto que o acompanha me fez pensar que, mesmo tão diferentes, todos necessitamos de uma mesma coisa: que tenhamos tempo uns para os outros.

bjo

Anne M. Moor disse...

Suzana: paciência foi um ensinamento indispensável do meu pai - e ele tinha toda a razão!
Beijos

Anne M. Moor disse...

Michele,
Ter tempo um pro outro é uma arte a ser cultivada...
Beijos

Ernesto Dias Jr. disse...

Esse cachorro aí não parece muito aberto a abraços...

Jorge Lemos disse...

As diferenças sempre diminuem!

Bjs.

Anne M. Moor disse...

Essa cara de poucos amigos é só uma fachada. Pelos cochichos do gatinho ele é fofo tbm.
Abração

Anne M. Moor disse...

Jorge:
Nas conversas...
PS: Ainda não me disseste que doces queres...
Beijão