Que teus lábios não ousaram pronunciar
Eu vi em teu corpo o amor
que teus braços temeram aceitar
Eu senti no arrepio de minha pele
O arrepio de tua alma
Eu provei em tuas mãos o desejo
Que nossos corpos não conseguem dissimular.
by José Eduardo Mendes Camargo (Retirado da Internet)
10 comentários:
Excellent, Ann Marie. Beijos
Poesia gostosa ... pena que já não consiga ler os créditos ...
Esta poesia é sobre as palavras e os actos que ficam por realizar, o que me recorda o livro/filme "As palavras que nunca te direi"...
Aproveito para te dizer que adorei as Sculptures made from paper...
Beijo,
António
Mavourneen,
I only ever found this poem of this poet and it is one I like a lot.
Hugs
Anne M.
Flávio
You lost me... Créditos ????
Abraços
Anne
António
Sabia que irias gostar. São fantásticas!
Beijos
Anne
Muy sensual y triste. Estoy de acuerdo con lo que dice Antonio.
Marilyn
Não necessariamente... It is interesting to see the different readings people make of a same text! This is one of the reasons that I love blogging.
Don't be sad... :-)
Abraços
Anne M.
Anne
Inspirada. Faz aumentar nosso débito. Imagino o momento, o calor do abraço, a ternura das mãos,o mergulho da mente no infinito espaço.
Grato. Beijão!
Lemos
Jorge
Obrigada você meu querido!
Beijos
Anne
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