caminhar como andejo
pelos caminhos da vida a
absorver o perfume da natureza
dá-nos forças para enfrentar
frustrações e conquistas.
o farfalhar das folhas na brisa
acompanhado pelo sussurrar das
folhas secas sob os pés do andarilho
levam-nos pela sinuosidade e o enredo
de uma vida cheia!
© 2010 Anne M. Moor
Imagem: © António Tapadinhas - Convento dos capuchos – Sintra
10 comentários:
Palavras para quê? Já foram ditas!
O teu poema descreve (pinta!) o quadro...
As casas estão lá a sugerir os passos de alguém que se não vê...
Que posso dizer mais? Agradecer-te!
Beijo com o perfume da natureza,
António
Bom dia António!
Teus quadros me inspiram. E que bom que li na tua tela o que havias pretendido ao pintá-la...
Sem agradecimentos - os dois pintam a vida a partir das experiências.
Beijo cheio de paz
Anne
Boa noite Anne,
que suavidade neste caminhar perfeito que o seu poema desenrola.
Beijinhos,
Ana Martins
Ave Sem Asas
Ana
O caminhar é espelhado na obra linda do António.
Beijos
Anne
Lá está Anne a enriquecer
nosso espirito e o Tapadinhas a inspirar poeta. Valeu amigos
Jorge
A beleza do trabalho do António é sempre inspirador.
Beijos meu amigo
Anne
Quelinda imagem, Anne.
Lembrei, após tb ter lido o comentário de António, das cartas que Van Gogh escrevi a seu irmão Teo. Eram verdadeiras descrições, pinturas das paisagens. Linda poesia! Veredas, então?
bj e um carinho,
Carlos Eduardo
Veredas, Carlos Eduardo :-), veredas, as vezes misteriosas, que povoam nossas vidas.
Beijão
Anne
Aqui está como diz o António: escrever a pintura e pintar as palavras. O quadro é belissimo como todas as telas dele...mas hoje, tu pintaste as palavras e de um modo perfeito!
Beijo amigo
Graça
Graça minha amiga!
Obrigada pelo carinho!
Beijos
Anne
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