sábado, 15 de janeiro de 2011

Deixar ir ...


Deixar ir, como dizer adeus vem
em momentos que passado é passado,
e a vida tem de ser encarada
por outra perspectiva...

Deixar ir não é tão fácil quanto
parece. As âncoras insistem em
agarrar-se com persistência
inflexível e precisa...

Deixar ir repentinamente começa
como um sopro de ar fresco
a mostrar-nos onde iniciar.

Deixar ir abre janelas
para novos horizontes e caminhos
mostrando-nos o caminho a ser tomado!

© Anne M. Moor – 2008

14 comentários:

Bia disse...

deixar ir é a única maneira que encontrei de saber se voltará...


beijos e lindo final de semana,

Bia

Anne M. Moor disse...

Bia

Deixar ir tanta coisa e não necessariamente uma pessoa... Aprender a mudar a rota é uma experiência ímpar.

bjos

Anne

Flavio Ferrari disse...

E há alternativa ?

Anne M. Moor disse...

Flávio

Deixar de viver e ficar preso ao passado o que não é bom, ou assim penso eu. :-)

bjos
Anne

Márcia disse...

Anne genial como sempre! Acreditas em coincidência ou que nada é por acaso? Pois bem,cá venho ao teu blog e teu texto vem ao encontro do meu momento de deixar ir...beijos!Márcia Duarte

Anne M. Moor disse...

Márcia querida!

Acredito que nada é por acaso e que as coisas acontecem quando tem de acontecer, mesmo que a gente não entenda!

Bom te ver por aqui. Como estás?

bjos
Anne

Márcia disse...

Anne permita-me fazer um texto inspirado no "deixar ir"? Estou aprendendo, Anne, a deixar ir...bjs!Márcia

Anne M. Moor disse...

Claro que sim Márcia e depois vou ler no teu blog.

beijão

celeal disse...

Pois é, Anne,
Andei sumido mesmo. Foi boa sua "bronca" lá no meu Veredas. Envolvido com outros projeto e agora, mais do que nunca, com a tragédia na região Serrana especialmente com minha Teresópolis. Estou como voluntário da Cruz Vermelha e ajudo como posso.
Bj enorme obrigado pelo carinho de sempre,
Carlos Eduardo

Anne M. Moor disse...

Carlos Eduardo

Que bom saber que estás bem. E parabéns pelo envolvimento na ajuda.

te cuida. grande abraço
Anne

Jorge Bichuetti - Utopia Ativa disse...

Anne, tradutora das angústias e dos sonhos humanos que se emaranham e cria uma rede que ora nos protege, ora nos impede de viver... Viver e libertar e libertar-se, do que já de se esgotou... Porém, como é difícil deixar ir!... Todavia, penso que temos que deixar ir, para inclusive, descubrir os nosos eternos retornos...
Abraços, Jorge

Anne M. Moor disse...

Jorge B.

É difícil deixar ir, mas necessário...

beijos
Anne

Unknown disse...

Adoro essa idéia do deixar ir, Anne!
Muito zen!
Beijo

Anônimo disse...

Cristina

Só é zen quando conseguimos fazer :-)

Bom te ver por aqui.

bjos
Anne