A lua hoje deitada de costas
Qual rede na varanda
A abraçar o mundo, traz
Desejos de sentar na guimba
Balançar as pernas e conversar
Com as estrelas, sussurrar
Segredos, abanar os braços
E cantar a vida aos sete
Cantos da terra! Voar com
Asas de sonhos em direção
Ao achego do teu abraço!
© Anne M. Moor
Qual rede na varanda
A abraçar o mundo, traz
Desejos de sentar na guimba
Balançar as pernas e conversar
Com as estrelas, sussurrar
Segredos, abanar os braços
E cantar a vida aos sete
Cantos da terra! Voar com
Asas de sonhos em direção
Ao achego do teu abraço!
© Anne M. Moor
11 comentários:
Ah, que bonito, isso!
O detalhe dos "cantos da terra", foi de uma delicadeza incrível, Anne.
Um beijo,
ℓυηα
La luna, siempre deliciosa ...
Luna,
A lua é bonita :-)
Flávio, deliciosa e inspiradora!
A Lua semi nua insunua-se outra vez num quarto.
bjs
É Anne Moor ou Anne Moon? rss
Suzana, a lua está sempre conosco! :-)
rm,
As vezes uma, as vezes outra... rsrsrs
Essa lua de costas...
Como se desse as costa para os enamorados...rs
Em sua misteriosa distancia, a todos seduz...
A ninguém satisfaz...
É a vida...rs
Beijos e carinhos!
Ava,
A lua é amiga se entendermos seu mistério...
Beijos
Olá amiga! Passei para te desejar um ótimo final de semana, como também, dizer que adorei o poema e que o aconchego do meu abraço estará sempre esperando.
Beijos,
Furtado.
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