O vazio que por vezes se torna frio
A invadir a alma com pinceladas fortes
Nem sempre tem razão de ser
Mas cobre o sol com uma névoa
Que inunda momentos da vida com dor
E desespero. Fecha-se a porta da
Esperança, apaga-se a luz do amanhã
Mas fica no fundo do túnel um piscar
Que chama. Folhas a flutuar e levantar
Uma brisa misteriosa que movimenta
O pensar em espirais caóticos.
Ao girar em turbilhão e ventania, as
Imagens formam-se em formato de
Janelas a se abrirem com luz a brilhar.
© Anne M. Moor
A invadir a alma com pinceladas fortes
Nem sempre tem razão de ser
Mas cobre o sol com uma névoa
Que inunda momentos da vida com dor
E desespero. Fecha-se a porta da
Esperança, apaga-se a luz do amanhã
Mas fica no fundo do túnel um piscar
Que chama. Folhas a flutuar e levantar
Uma brisa misteriosa que movimenta
O pensar em espirais caóticos.
Ao girar em turbilhão e ventania, as
Imagens formam-se em formato de
Janelas a se abrirem com luz a brilhar.
© Anne M. Moor
10 comentários:
Que mudança tão brusca! Assim não há coração que aguente!
Na sombra acolhedora da figueira imensa...
...ontem!
O vazio que por vezes se torna frio...
...hoje!
Ao menos, eu, na pintura, tenho umas cores intermédias!
Felizmente, que no final, se abriu uma janela com a luz a brilhar!
Safa!
:)
Beijo.
António
Acho que é o cansaço!!!! Desculpem!
Mas o meu escrever serve também pra descarregar o "frio" da vida... :-) e fazer "xô" pro baixo astral, por isso o final do poema.
Beijos de luz :-)
Anninha!
beijocas e carinho procê :)
Udinha... andas tão sumida!!!! Bom que meu "desespero" te arrancou um grito... rsrsrsrsrs
Beijão
Anne,
janelas se abrem e sementes germinam, brotam. Precisam de mãos para isto. Amei tua poesia.
Beijo.
Rangel
Brotam se as deixarmos :-)
Beijão
AAnne... Esse vazio...
As vezes vira cratera... difícil preencher ...
Mas é o viver...
Não se vive sem esses momentos...
É como um psiu... da vida...
Para que a gente deixe de sonhar e olhe para a dura realidade... que as vezes insistimos em camuflar...
Beijos na alma...
E uma semana com menos "vazios" para nós...rs
E Ava, os vazios que nos acompanham nos deixam cada vez mais fortes...
Abraços
Anne, a tua liberdade é tanta que nem o "desespero" te pega!
Confesso que vim pelo título "vazio" que li lá no Venenos.
mais beijos ...e sem "desespero"
:)
Ah se pega Udi!!! Mas eu faço xô pra ela rsrsrsrs
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