Ao longo da vida passam
Medos, fantasmas, traições
A moldar uma maneira de ser.
Ao longo da vida cruzam
O umbral de nossas portas
A zombar de inseguranças.
Ao longo da vida ensaiamos
Passos largos em direções
Diversas a ultrapassar pontes.
Ao longo da vida vontades
Povoam nosso pensar a
Brincar com sentimentos
by Anne M. Moor
12 comentários:
Anne
O que nos assegura os novos passos deste ensaio? Não ha simetria no perfeito... um só acorde não faz a sublime música, mas a importância da primeira nota musical é que determina o sonho do compositor. O medo faz parte nesta composição que é a vida.
Bijão saudo, com coragem
do
Lemos
Jorge
Isso. É a imprevisibilidade do viver que traz mistério e bem estar ao viver.
Beijos
Anne
Amiga Anne!
Belo e intenso.
Na vida só os insensatos... loucos... não sentem medo.
Este é uma componente integrante da lucidez de quem vive inteira e intensamente.
Bom Domingo.
beijinho
Ná
Anne, só li teu comentário a respeito do fds em Porto Alegre agora...ando afastada dos blogs por falta de tempo.
Desculpa, querida? =(
Um beijo grande.
Anne...
este "não saber" afinal, é o que nos encanta...
belo poema !
beijo encantado
Ná
O medo nos acompanha até para keep us on our toes, nénão?
Beijão amiga
Anne
Luna
Imaginei :-) Não te preocupa, outros findis virão.
beijão saudosos
Anne
Solange
E a vida continua sendo um desafio muito bom.
beijos
Anne
Ainda bem que os medos passam...
...mas a obra fica!
Beijo,
António
PS Encerrei a galeria d´Arte no Prozac. Agradeço (muuuito!) os comentários com que me brindaste ao longo das XVI semanas que a galeria esteve aberta! Vou agradecer, também ao Jorge Lemos e ao Walmir, os únicos bloguenígenas que continuam a frequentar o Prozac...
António
Obrigada meu amigo! Fico sempre lisonjeada com teus comentários!
Qto ao Prozac... acho que já deu o que tinha que dar. Pena... mas continuaremos cada um com seu blog e nos visitando sempre!
Beijos
Anne
Anne, este teu poema me afetou, dando-me coragem e audácia; imagino que o medo do medo me fazia e me faz impotente... A vida é uma aventura errante, com riscos e encantos, precípios e o alto-céu...
Nada está dado, nada é seguro: assim, só os que se arriscam , conjugando ousadia e prudência, podem, num cais, descansar...
Obrigado, por tua poesia...
Jorge
Jorge B.
Obrigada pela tua leitura :-) E que bom que o meu poemar te diz algo...
Beijos
Anne
Postar um comentário